É difícil falar. É mais prazeroso escrever.
As palavras se sentem livres para voar.
Tornam mais bonito o amanhecer.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Ano Novo

        É, caros amigos... mais um ano está acabando. E quais são as coisas que você levará dele? Quais as coisas que você deixará para trás porque não te fizeram bem? Ok, vamos parar com as perguntas clichês por aqui.
        Não, não esqueça as coisas que não te fizeram bem. Aprenda a retirar desses momentos boas lições que somente eles podem te dar. Guarde os momentos bons, mas sempre, sempre procure viver coisas melhores.
        Esteja sempre que possível com sua família, participe sempre. Sabe aquele primo que você não gosta muito, ligue para ele. Pode parecer piegas, mas quando você desligar o telefone se sentirá bem melhor.
        Sabe aquele amigo que você não vê há tempos. Não, ele não te esqueceu. Se ele não ligou ainda, não espere... ligue você mesmo. Mostre que ele sempre pode contar com você, mesmo a distância.
        Sabe aquele amor que teimou em não aparecer neste ano? É provável que também não apareça nesse. Mas não o procure, apenas viva o momento, ame a si mesma. Tente sempre está bem com você e com todos ao seu redor e verá que será muito mais fácil amar e ser amada.
        Não precisam seguir meus conselhos, mas acredito que as coisas funcionem assim.
        Gostaria apenas de desejar a todos um 2011 repleto de realizações, conquistas, felicidade, paz, sucesso e muito, muito amor. Espero ainda tê-los ao meu lado, fazendo dos meus dias os melhores possíveis.
        Beijos e Feliz Ano Novo!!!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Poder das Palavras


As palavras têm um poder que algumas pessoas ainda desconhecem. Elas podem tanto fazer o bem quanto o mal. Mas ganham significados inexplicáveis quando falam sobre o amor...
Depois de algumas semanas, as mensagens não paravam de chegar. Eram palavras de carinho que logo se tornaram de amor. Para quem desconhecia nossa história, chegavam a pensar que tínhamos um relacionamento sólido. Mas a verdade é que não tínhamos nada além de uma amizade que, sim, tinha tudo para se tornar algo mais íntimo, o que não chegou a acontecer.
Quando as mensagens começaram a ter outro sentido, comecei a pensar no que estava acontecendo conosco. E percebi que independente do que fosse, era algo bom, mas que ainda carecia de tempo para um amadurecimento. O que eu não sabia era que você também estava pensando no que estava acontecendo... Foi então que nos abrimos, fomos sinceros e falamos tudo o que se passava em nossos corações.
E agora, espera-se que eu termine dizendo que tudo se resolveu e fomos felizes. Não, não comigo! Parece que a sinceridade assusta. Não posso negar que durante alguns dias tudo foi maravilhoso e que parecia que ia dar certo. Porém, foram só alguns dias. Depois tudo, estranhamente, voltou ao “normal”. Me senti péssima. Confesso que fui insistente. Gostaria mesmo que desse certo. Acredito que é essa vontade que ainda me faz persistir.
As mensagens pararam, mas nem por isso deixamos de nos falar quase todos os dias. Muitas vezes, são conversas banais e sem sentido. Outras, no entanto, ainda me dão esperança. E, sim, ainda passamos uma imagem de duas pessoas que têm um relacionamento amoroso sério. Mas, devo dizer que as cobranças às vezes são as mesmas!
Talvez, a pessoa ainda não tenha percebido o poder das palavras por ela usadas e nem o das minhas. Contudo, não posso me apoiar em hipóteses. Só sei que continuo tentando.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Madrugada


Foram tantas madrugadas em claro só para poder apreciar cada momento ao seu lado. Quantas vezes não apreciamos o amanhecer! Criamos uma ligação muito forte, mas parecia que quanto mais nos aproximávamos de alguma forma nos distanciávamos. Sei que é contraditório, mas quanto mais sério ficavam as coisas mais nós fingíamos que nada estava acontecendo.
Precaução em demasia? Medo de se envolver? Não sei exatamente o motivo, só sei que chegamos ao um ponto tal que não conseguimos mais guardar para nós mesmos o que estava acontecendo em nossos corações. Mas para não contrariar a tendência, o que fizemos depois de nos abrirmos? Fingimos que nada tinha acontecido.
Isso não é saudável para nossos corações, porém somos teimosos e por algum motivo continuamos a insistir no erro. Quando um de nós irá ceder? Difícil responder, porque agora mais que nunca estamos vulneráveis e suscetíveis a dor de não ser correspondido.